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O governador Tarcísio de Freitas e seu secretário de insegurança pública, o PM Guilherme Derrite, seguem uma cartilha da extrema-direita global, dentro de um movimento que tem orientado os extremistas em diversas áreas em todo o mundo.
Uma investigação feita pela ONG Hope not hate a partir da Inglaterra durante mais de um ano identificou a existência de uma rede internacional de racismo científico. Nessa rede são propagadas teorias como eugenia e diferenças biológicas entre raças para justificar perseguições nazistas principalmente a imigrantes e pobres em geral em todo o mundo.
Não é à toa, portanto, que enquanto há uma matança desenfreada pela PM paulista, Tarcísio de Freitas vive em convescotes com extremistas.
Na segunda-feira (2), ele recebeu no Palácio dos Bandeirantes a secretária da presidência da Argentina, Karina Milei, irmã do extremista que preside o país e uma espécie de tutora do menino. Tarcísio deu à tutora de Milei a maior honraria do Estado, a Ordem do Ipiranga. As razões são desconhecidas.
Apesar desse alinhamento global para exterminar pretos, pobres e esquerdistas, Tarcísio e o secretário Derrete mergulharam numa grande crise com a repercussão dos últimos assassinatos cometidos pela PM.
A situação ficou tão ruim que o secretário e até o comandante da PM estão fazendo peregrinações pelos veículos de comunicação para tentar explicar a situação e mitigar o estrago.
Porém, Tarcísio, claro, ainda foge da imprensa. Quando muito, posta alguma desculpa esfarrapada nas redes sociais.
Mas é sempre oportuno lembrar que ainda neste ano Tarcísio respondeu assim às críticas pela matança da PM: “Podem ir à ONU, Liga da Justiça ou ao raio que o parta, não tô nem aí."
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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