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A eleição em São Paulo tem riscos de atrasos enormes e ameaças à civilização, e está permitindo abrir a tampa do esgoto direitista.
Não deixa de ser divertido ver as bobagens ditas por representantes do alto escalão nazi. Aquele moleque de Belo Horizonte, por exemplo, disse que Ricardo Nunes “pertence ao sistema”, por isso ele prefere apoiar o líder da quadrilha de roubo de conta bancária.
O estranho é que Nikolas passa constantemente por amplos processos de articulação política. É presidente de comissão da Câmara dos Deputados, participou do processo eleitoral, segue as regras da Casa, de quem recebe salários, jetons, passagens aéreas, jantares e muitas outras mordomias e diz não apoiar alguém porque “pertence ao sistema”? E ele não pertence?
É a mesma bobagem dita pelos seguidores do miliciano e, agora, do ladrão de bancos. Na verdade, repetem a cartilha da extrema-direita global. Como gado, seguem o roteiro reproduzindo desatinos sem pé nem cabeça para não parecerem o que são.
E esse é inacreditavelmente o risco que corremos. São Paulo é só a versão mais visível da necessidade de vigília e ação permanentes contra essa ameaça assustadora.
Atenção no seu voto no domingo.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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Comentários
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Bom e o casal lixo
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