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Para alguns analistas políticos e marqueteiros de campanha, ficar falando mal de um candidato pode ser ainda melhor para o crápula, que se populariza mais. Essa é uma das razões para hoje não voltar a falar das baixarias do “coach” de extrema-direita, envolvido com o PCC e muita história ruim, com promessas de enriquecimento a milhões de seguidores na internet.
É mais saudável tratar de um assunto animador, como os recordes que o mercado de trabalho tem acumulado no Brasil e que não recebem a devida atenção da mídia.
No último dia útil de agosto, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego caiu para 6,8% no trimestre encerrado em julho.
Com o recuo, o índice foi para o menor nível para o mês em toda a série histórica iniciada em 2014. A desocupação atinge 7,4 milhões de pessoas, mas já são mais de 100 milhões de brasileiros empregados com carteira de trabalho.
Em relação ao trimestre anterior, terminado em abril, houve queda de 0,7 ponto porcentual na taxa de desocupação, informou o IBGE. No mesmo período de 2023, essa taxa era de 7,9%.
Análises de economistas concluem que o mercado de trabalho vive seu melhor momento em uma década. As taxas de ocupação praticamente indicam que o País vive o pleno emprego e a renda cresce sem interrupções há mais de um ano.
Para alguns analistas do mercado financeiro, trata-se de reação após a pandemia. No entanto, o resultado é reação do governo Lula, mais atento à necessidades do País do que o miliciano em quatro anos de atraso. Com esse perfil, Lula sinaliza confiança nos investimentos que criam emprego e renda.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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