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Conforme vai se aproximando a eleição municipal, fica mais importante refletir sobre o que pretendem aqueles que buscam um cargo eletivo. É fundamental avaliar a quem cada candidato está ligado, suas ideias e pretensões, quais interesses defende.
Por uma questão de princípio e sobrevivência, não votaria em ninguém de partidos ou ligado a pessoas que concordam com a orientação do mercado financeiro, que só faz atrapalhar a vida do brasileiro. Esses urubus merecem derrotas homéricas.
Nos últimos dias, esses caras deram novas demonstrações de que o único interesse é jogar com o dinheiro alheio para fazer todo mundo perder e só eles ganharem.
Na sexta-feira (20), o governo divulgou a revisão bimestral do Orçamento de 2024, uma formalidade imposta por lei. O documento aponta novo corte de despesas de R$ 13,3 bilhões, e o tal mercado fez beicinho porque queria que o estrangulamento fosse de pelo menos R$ 15 bilhões.
Alegam que essa diferença é suficiente para impedir o alcance da meta fiscal, que é de déficit zero. E sem ouvir explicações ou de mergulhar nos dados de arrecadação, saíram zoando o dólar e a Bolsa.
É preciso tirar poder dessa gente, isolar seus candidatos, que levam para as casas legislativas e até para o Executivo gente tão ladra quanto esses “gestores” de dinheiro.
Amigos de “liberais” como Tarcísio de Freitas, dessa gentalha da Faria Lima, e apoiados por golpistas jamais terão meu voto.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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