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A cada dia o presidente Lula reforça sinais de que mudou a estratégia de comunicação desde a saída do ministro Paulo Pimenta, que deixou a Secretaria de Comunicação para assumir o papel de gestor federal no Rio Grande do Sul afetado pelas enchentes.
Lula tem buscado falar mais com o público ligado nas fontes tradicionais, como as rádios, e começa a se voltar com mais ênfase para as emissoras de TV, ainda o principal acesso à informação dos brasileiros, segundo pesquisa anual do Instituto Reuters.
Na noite deste domingo (28), Lula convocou a cadeia nacional de rádio e TV para fazer um balanço dos 18 meses de governo. Deu recados importantes, como reafirmar compromisso com o fiscal, e deixou devidas lembranças a todos ao dizer que herdou um país arrasado.
Durante os quatro anos de mandato do miliciano o País todo apontou perda de vantagens importantes. Ficou muito claro que o esforço do governo (?) era para destruir tudo que fora construído nas últimas décadas.
Num discurso acertadamente lido, Lula se apoiou, como de hábito, no emocional, trazendo o ouvinte para sua experiência de vida.
Mas o principal foi o fato de ter evidenciado, oportunamente, os programas já em prática, pois no que depender da imprensa, sempre conservadora e pouco apegada às gestões petistas, essas divulgações não vão acontecer como deveriam.
Como disse o presidente, o País “reencontrou a civilização”.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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