//FERNANDO PESCIOTTA// Qualidade de vida



O Brasil caiu duas posições, para o 89º lugar, no ranking de desenvolvimento humano em 2022, último ano de mandato do presidente miliciano. Os dados foram divulgados pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud).

O Índice de Desenvolvimento Humano mede o bem-estar da população considerando indicadores de saúde, escolaridade e renda.

O IDH brasileiro ficou em 0,760, considerado pelo Pnud um índice tão elevado quanto do Peru e Macedônia, por exemplo. Houve melhora no indicador, que era 0,754. Mas em 2019, o IDH do Brasil era 0,766.

O índice brasileiro só avançou por causa do fim da matança provocada pela inação do governo do miliciano durante a pandemia. Com o controle da covid por meio da vacina, cresceu a expectativa de vida. Porém, no que depende da gestão, o segmento educação retroagiu.

O País continua à frente de Colômbia e Venezuela, mas fica atrás de Argentina, Uruguai, Chile, México e Cuba – por isso insistem tanto no “vai para Cuba”? A média da América Latina é 0,763 e do mundo, 0,739.

Outro termômetro mostra sinais de melhora com o governo Lula. Para identificar a relação mais harmônica entre vida pessoal e trabalho, considerada essencial para questões como vida saudável e bem-estar psicológico, a BBC analisou a edição 2023 do Índice de Equilíbrio Global da RH Remote e coloca o Brasil em 10º no ranking.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com



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