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Após a aprovação da reforma tributária, a agência de classificação de risco S&P elevou a nota de crédito do Brasil de BB- para BB.
O ministro Fernando Haddad comemorou dizendo que as agências de rating “perceberam que o Brasil tem projeto”.
O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, presidente do BNDES nos governos do PSDB, diz que essa é a mais importante notícia para o Brasil nos últimos meses e que o País alcançará o grau de investimento em um ano.
Ele considera que o problema fiscal não é uma particularidade do Brasil e lembra que os EUA têm o maior déficit do mundo, mas aqui os analistas se apegam à questão por razões políticas.
Paralelamente, o FMI informou que com a previsão de crescimento do PIB de 3,1% neste ano, o Brasil subirá duas posições e se tornará a nona economia do mundo, podendo alcançar a oitava colocação até 2026.
Até o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, embarcou na realidade mais positiva. Ele disse ver “melhora consistente” da inflação e que por causa disso não precisará escrever carta justificando o descumprimento da meta em 2023. O ano foi de “surpresas positivas”, acrescentou.
Esse cenário, somado à melhora global, especialmente no comércio de commodities, traz novo ânimo ao mercado financeiro, com queda do dólar para R$ 4,86 e recordes sucessivos da Bolsa.
Lula tem motivos para comemorar o Natal. Está fazendo um país bem melhor.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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