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O ex-comandante da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques é um adorador de assassinos nazi-fascistas. Ele costuma apagar textos, arquivos e mensagens de seu celular, mas no aparelho apreendido pela Polícia Federal foram preservadas três imagens reveladoras.
Conforme reporta o jornal O Globo, a PF se surpreendeu ao identificar uma foto de Vasques posando ao lado da família do miliciano. Além disso, há fotos intactas de Adolf Hitler e de Benito Mussolini.
Vasques é aquele que, junto com o então ministro Anderson Torres, bloqueou as rodovias do Nordeste para tentar evitar que os eleitores de Lula chegassem aos locais de votação no segundo turno.
Na verdade, não há nenhuma surpresa na descoberta do nazismo que mora em Vasques, que era unha e carne com a família miliciana. Desde antes de o genocida chegar ao Planalto já se sabia da sua ligação com o extremismo terrorista e da adoração pelo nazismo. Vasques, de caráter ruim e puxa saco da gangue, para se sentir pertencente a ela, juntou o inútil ao desagradável colecionando fotos de nazistas.
Paralelamente, veículos de mídia apontam um acirramento da disputa por espaço e protagonismo nas redes sociais entre esses extremistas e defensores do governo Lula. Se for verdade, deve servir de alerta por revelar que todo o cuidado é pouco com esses bandidos profissionais.
Nunca é demais reforçar a necessidade de o governo adotar uma estratégia de comunicação que valorize suas ações sociais, que exponha avanços na economia e os esforços adotados para resgatar o País do lixo após a gestão miliciana.
Depender apenas das ações e interlocuções de Lula pode ser um erro. Torcemos para que não seja fatal.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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