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Na gestão anterior, no governo do miliciano, Paulo Guedes achava que os brasileiros deveriam se contentar com as migalhas e empreender. Se quer trabalhar, invente um negócio ou aceite ser PJ e não atormente com essa história de ter emprego, formalidades e direitos.
Em 2023, na gestão do presidente Lula, o mercado de trabalho mudou. Até abril, segundo dados do Caged, foram criados 705 mil postos formais, com carteira de trabalho assinada.
A taxa de formalização do mercado de trabalho alcança 61,1% no trimestre encerrado em abril, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua.
Exceção feita a 2020, quando a taxa de formalização teve um salto em meio à onda de demissões na pandemia, afetando sobretudo as camadas de renda mais baixa, esse nível não é visto desde 2016, no início da série histórica da Pnad Contínua. Ou seja, é um recorde.
Analistas apontam o crescimento mais vigoroso da economia como causa, mas há quem veja uma mudança de orientação e estímulo, por óbvio.
Segundo especialistas, tanto o Caged quanto a Pnad mostram aumento da oferta de vagas formais, reforçando o reconhecimento de normalização do mercado de trabalho. O que os tem surpreendido é a magnitude da melhora do setor formal.
O que também ajuda a entender esse aumento é a volta do emprego no setor público com o governo do PT, após quatro anos só de perdas. A dinâmica do trabalho está sendo restabelecida, com setores antes colocados no ostracismo, como saúde e educação, em plena recuperação.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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