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Centro da cidade ganhou enfeites alusivos à Páscoa |
O feriado da Semana Santa marca o início da temporada de inverno, período de alta para o comércio e a economia da cidade. Serra Negra amanheceu na segunda-feira, 3 de abril, em ritmo de preparativos para receber os visitantes.
A prefeitura acelerou as obras nas ruas centrais.
A Avenida Laudo Natel logo cedo já estava interditada, assim como vários trechos da Praça Sesquicentenário. Singelas árvores com uma placa "Páscoa na Serra" foram instaladas em pontos estratégicos em que o fluxo de veículos e de pedestres é mais intenso ao longo de todo o dia.
Avenida Juca Preto: limpeza |
O colorido natural dos pequenos arbustos, no entanto, é insuficiente para compensar o cinza da Praça da Matriz, decorrente da reforma de quase R$ 900 mil que substituiu os espaços verdes do local pelo concreto.
Praça da Matriz: concreto |
Quem programou a visita a Serra Negra neste feriado para conhecer a cópia da Fontana Di Trevi , amplamente divulgada nas redes sociais e na grande mídia, não vai poder jogar moedinhas nem fazer pedidos. A obra ainda está inacabada.
Cópia da Fontana di Trevi: inacabada |
Faltam algumas estátuas e outro detalhes. A justificativa para o atraso, em princípio, foram as águas não só de março, mas de todo o primeiro trimestre, que impediram o andamento da obra. A inauguração, adiada para abril, ainda não tem prazo para ocorrer.
O atraso seria decorrente da agenda de autoridades convidadas, em especial do governador Tarcísio de Freitas. À boca pequena, no entanto, se diz que o adiamento seria decorrente de exigências do consulado italiano em relação ao plágio da obra. Autoridades locais negam a burocracia e o consulado italiano não confirma a informação.
Calçadas do Centro: retoques |
Vitrines de lojas: nova coleção |
Nas vitrines da rua chamada de shopping a céu aberto, a coleção outono/inverno já substitui as peças primavera/verão. Bares e restaurantes adotaram decorações mais aconchegantes. Só faltam as temperaturas caírem um pouco mais para que os turistas literalmente possam entrar no clima das montanhas e a cidade comece a retomar a atividade econômica não só a níveis anteriores à pandemia, mas aos de pelo menos dez anos atrás, quando a renda do brasileiro, segundo o IBGE, se encontrava cerca de 6% acima da atual.
Praça Sesquicentenário: novo piso |
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Salete Silva é jornalista profissional diplomada (ex-Estadão e Gazeta Mercantil) e editora do Viva! Serra Negra
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