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O dilema continua e a cara de pau cresce. Neste último final de semana de fevereiro, setores da imprensa chamaram atenção para o fato de que crescimento econômico, aumento do poder de compra, calibragem dos juros, controle da inflação e melhora da arrecadação estão entre as expectativas de setores da economia para este primeiro ano de governo.
Para tanto, há desafios a serem superados, salientam economistas. A atividade perde ritmo desde o final do ano passado. A despeito da melhora do emprego, a renda média cai desde 2021.
A desaceleração e o aumento da inadimplência ampliam o desafio do Banco Central para decidir a taxa de juros, acrescentam os jornais. Para a retomada, a Selic precisa baixar, mas há economistas que ainda defendem prioridade no fiscal e no combate à inflação.
É exatamente isso que Lula tem repetido há semanas, sob intensa crítica da mídia, de economistas, parlamentares. Essa calibragem dos juros não pode penalizar a atividade econômica. A radicalização não levará a lugar nenhum.
Principalmente por que o crescimento econômico virou prioridade absoluta e o escrutínio sobre Lula foi redobrado.
Nesse sentido, ganha ainda mais importância a reunião prevista para a manhã desta segunda-feira, entre Lula, Fernando Haddad, Rui Costa e o presidente da Petrobras, para decidir o que fazer com a desoneração dos combustíveis.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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