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O petista Fernando Haddad, que recentemente participou de live promovida pela Casa da Cultura e Cidadania Dalmo de Abreu Dallari, é o favorito dos eleitores paulistas para ser o novo governador de São Paulo.
As recentes pesquisas de intenção de voto mostram Haddad em alta. No último levantamento, da Quaest, ele subiu de 24% para 30%, seguido de Márcio França, que tem 17%.
Esses números são da pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são mostrados ao entrevistado.
As conversas até aqui giram em torno da possibilidade de França se integrar à chapa do petista, buscando uma vaga no Senado.
Nesse cenário sem o candidato do PSB, Fernando Haddad vai a 37% e assume a chance de vencer no primeiro turno.
Porém, poucos eleitores já escolheram seu candidato. Na pesquisa de voto espontâneo, 84% dos eleitores se revelam sem candidato ou não sabem em quem votar.
Há espaço, portanto, para crescimento de todos, especialmente de quem está no poder no Estado.
Para conscientizar o eleitor, é importante fugir da armadilha de se falar apenas do inominável e da disputa presidencial.
O governador do Estado tem papel importante na vida do cidadão. Muitas políticas públicas, como nas áreas de segurança e educação, dependem do gestor estadual.
Para quem se interessa por maior desenvolvimento da educação, por exemplo, permitindo avanços importantes especialmente para os mais pobres (são milhões no Estado mais rico da Federação), a boa notícia é o atual favoritismo de Haddad.
É importante lembrar, ainda, que nunca o PT chegou a esse estágio do processo eleitoral com candidato tão favorito em São Paulo.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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