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Todo mundo já recebeu “notícias” meio fantasiosas ou com cheiro de esquisitice mandadas por aquele parente direitão com quem você não quer muito papo.
Mas o que ninguém sabia é que o Exército Brasileiro tem muita coisa a ver com esse esquema de produção em massa de fake news, expertise do gabinete do ódio.
Não há explicação para a existência de um contingente de 360 mil militares no País. É um monte de gente inútil que, por não ter ocupação, se mete onde não deve, como na política e na fabricação de mentiras.
O Facebook anunciou nesta quinta-feira (7) que derrubou uma rede de contas e perfis falsos que tentavam distorcer o debate público sobre questões ambientais, como o desmatamento da Amazônia.
Segundo a Meta, empresa controladora do Facebook, oficiais do Exército eram responsáveis pela operação de desinformação.
A coisa é organizada, profissional, aparentemente contando com a estrutura do Estado, já que é gente da ativa. São servidores públicos atuando contra quem lhe paga o salário.
O Facebook explicou que a rede brasileira aparece como um exemplo de "comportamento inautêntico coordenado", termo usado para redes de perfis e páginas falsas usadas para manipular o debate.
O que a rede social quer dizer é que os militares brasileiros não passam de brucutus cuja arma é a propagação da ignorância.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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