//CULTURA// Espetáculo conta a história do Brasil sob o olhar da negritude


 

Expressão corporal, danças e cantigas fazem parte do espetáculo “Descolonizando a história do Brasil: onde a arte afro-brasileira se conta”, que será levado neste sábado, 30 de abril, às 19 horas, no auditório Mário Covas Júnior do Centro de Convenções. 

Segundo seus idealizadores, ele é uma apresentação teatral que, por meio de "diálogos provocativos", critica a história do país contada sob o ponto de vista dos colonizadores, enfatizando as lutas e a resistência do povo a eles.

O espetáculo tem com classificação livre, entrada gratuita, tradução simultânea em libras e transmissão ao vivo pela internet. Foi foi produzido com recurso do Programa de Ação Cultural (Proac), do governo do Estado de São Paulo.

O roteiro é de Érica Pilom Campos, e no elenco estão Cintia Marilia Santos Bertini, Adilson Martins Goulart, Rui Clécio Ferreira de Oliveira, Pedro Antônio de Lima Junior, Kaique Jesus, Maria das Graças de Jesus Araújo, Michelle Pilom, Euclides Brito de Oliveira Filho, Admilson Honório da Silva, Danilo Cardenas e Fernando Ferro, com participação especial de Nicole Escobar, Karina Boz e Isabela Carvalho. Os músicos são Egimar Alves e Murillo Henrique Pilom Oliveira, com Isabela Honório no vocal. Os coreógrafos são Admilson Honório da Silva, Michelle Pilom e Euclides Brito.

A supervisão geral é de Michelle Pilom, o marketing e comunicação está a cargo de Letícia Pietrafeza Daher e Danilo Cardenas, que também é o coordenador artístico.




Comentários

  1. Parabéns ao grupo que levou, no último sábado, 30 de abril, no palco do teatro do Centro de Convenções, o espetáculo "“Descolonizando a história do Brasil: onde a arte afro-brasileira se conta”. Pela coragem, dedicação, ditadismo e performance. Parabéns também ao público que lá compareceu, embora pequeno para a beleza e importânca da representação, mas sempre atento e participativo. E obrigado a todos, pela esperança que manifestações culturais desse tipo trazem não só para Serra Negra, mas para o país.

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