//POLÍTICA// Câmara vota projetos sobre violência doméstica e preservação da história de Serra Negra
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É difícil não recorrer à expressão surrada para descrever um governo arcaico, inoperante, ignorante, autoritário e, talvez por isso tudo, mitômano.
No começo da gestão, sua sustentação política eram os militares, pela referência de força e pela falácia da competência. Perderam espaço com malfeitos, muito apetite pelo poder e pela constatação de que sua capacidade não passava de imaginação.
Depois vieram os evangélicos, que também se revelaram afoitos para chegar no cofre e primaram pela construção do atraso.
Um representante dessa turma caiu envolvido em diversas denúncias de corrupção e absoluta incompetência, aprofundando uma gestão do Ministério da Educação que provoca avanço do analfabetismo de crianças e adultos e que não adota nenhuma política pública.
Assim como no Ministério da Saúde, o modus operandi no MEC é pelo gabinete paralelo, que responde diretamente ao Planalto.
Sobrou o Centrão, que ganha cada vez mais poder.
Não deixa de ser engraçado ver o general Heleno, microfone em punho, no mesmo palanque de Valdemar Costa Neto, preso por corrupção, e de Fernando Collor, aquele que surrupiou o dinheiro da poupança dos brasileiros.
General Heleno, que publicamente chamava o Centrão de “antro de ladrões”, se revela bem feliz como integrante do grupo.
A vanguarda do atraso inclui a filiação do general Braga Neto ao mesmo PL dessa gangue representativa da nova política.
Como em várias outras situações parecidas, de crise e escândalo, o chefe da quadrilha foge para o hospital, para voltar à “facada” salvadora.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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