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Para algumas pessoas, a experiência humana não está servindo para nada. Vão morrer igual, ou pior, do que nasceram.
É o caso de Bolsonaro. Ele despreza qualquer possibilidade de que a vida sirva como aprendizado. Acumula erros em série, que podem ter lhe levado ao poder, mas que sem a devida correção vão lhe tirar de lá.
Na abertura do ano Legislativo, voltou a abusar de mentiras. Insinuou que Lula pretende tolher a liberdade de imprensa e acusou o TSE de regular a internet para também atingir a liberdade.
O argumento falacioso é de que fake news é tudo o que as instituições não querem ouvir porque não são as suas verdades.
Coisa de doido. Poucas horas depois, o genocida estava na internet vomitando negacionismo, chutando o conhecimento científico acumulado pela humanidade. Incorrigível.
Há poucos dias, Bolsonaro ficou sabendo que uma pesquisa encomendada por seu próprio partido, o PL, revela que seu eleitorado feminino evaporou. Salve a mulher brasileira!
A mesma pesquisa mostra grande rejeição ao seu comportamento na pandemia, especialmente em relação à vacina infantil contra a covid-19. Ainda assim, ele insiste no negacionismo barato.
O acúmulo de erros o está levando para a derrota, na eleição e na vida. No mercado financeiro, cada vez mais os agentes se conformam com a possibilidade de vitória de Lula. A cada dia mais mensageiros batem à porta do petista.
Quanto mais o genocida fala e faz, mais crescem a rejeição das mulheres e a torcida por Lula.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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