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O governo alemão emitiu comunicado à população na manhã desta sexta-feira (25) avisando que esforços militares estão sendo adotados no país.
Para dar prioridade à mobilização de contingentes, o transporte coletivo das cidades pode ser afetado, diz a nota. Até a rota de aviões pode ser alterada.
No momento em que o exército russo domina a Ucrânia, as nações próximas se colocam de prontidão e o mundo reage. O ocidente reclama e a China apoia.
O mundo inteiro se manifesta. Até Lula falou sobre o caso, condenando a decisão do presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Todo mundo falou, menos Bolsonaro. Aquele que pateticamente se vangloriou de “ter convencido” Putin a não agir na Ucrânia, agora se cala vergonhosamente. Muito provavelmente porque não está entendendo nada. Talvez nem saiba apontar a Ucrânia no mapa e ignora o significado de Otan.
O governo não tem nem um plano para tirar os cidadãos brasileiros que moram na Ucrânia e queiram deixar o país. Na embaixada em Kiev a recomendação é “tenha paciência e fique em casa”.
O posicionamento da diplomacia brasileira tem sido alvo de chacota em todo o mundo. O representante do País na ONU se comporta como Rolando Lero, o personagem do humorístico da TV que falava muito sem dizer nada.
A única manifestação do senhor das mortes foi para desautorizar seu vice, Hamilton Mourão, que criticara a Rússia e comparou Putin a Hitler. Bolsonaro apareceu na transmissão ao vivo por uma rede social com cara de marido traído e disse que apenas ele pode falar sobre o assunto. Babava, mas nada falou.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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