//FALA, CIDADÃO// Leitor pede limpeza de terreno baldio em Amparo



Recebemos do leitor Adelto Gonçalves mensagem na qual ele pede providências da Prefeitura de Amparo em relação a um terreno baldio que vem "estimulando o aparecimento de ratos e escorpiões nas residências vizinhas e na via pública".

A seguir, a íntegra de sua mensagem e a resposta da prefeitura:

Senhor editor:

Escrevo mais uma vez para pedir providências da Prefeitura de Amparo no sentido de realizar um trabalho de zoonose na Avenida São Paulo, na altura da rua Espírito Santo, no bairro Jardim Brasil, onde há um terreno baldio, ao lado da casa de número 295, que vem estimulando o aparecimento de ratos e escorpiões nas residências vizinhas e na via pública. Por esse terreno, também vazam águas das chuvas que trazem terra para a calçada e sarjeta da avenida, prejudicando o asseio das casas vizinhas. Além disso, há meses que o serviço de obras públicas não corta o mato que se acumula nas ruas e calçadas de quase toda a cidade, inclusive no bairro Jardim Brasil. Para piorar, com as últimas chuvas, os buracos nas ruas e avenidas da cidade se  multiplicaram. Talvez seja por isso que os turistas passam direto para Serra Negra e Águas de Lindoia.

Atenciosamente,

Adelto Gonçalves

A resposta da prefeitura:

Os agentes de endemias no Núcleo de Controle de Zoonoses realizam diariamente o trabalho de vigilância e prevenção em diversos locais da cidade. Quando é uma área pública, a queixa é encaminhada ao setor responsável para limpeza do local. Quando se trata de uma área privada, os agentes de endemias realizam a inspeção e requisitam ao setor responsável que o proprietário do terreno seja notificado para a limpeza do terreno. 

Além disso, os agentes de endemias realizam orientações relacionadas a animais sinantrópicos ao reclamante. 

Neste caso, trata-se de um terreno particular que já foi averiguado pelo Núcleo de Controle de Zoonoses. Para realizar a reclamação formal, o munícipe deve ligar no telefone 156 para registrar a solicitação de inspeção.



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