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Não é raro ouvir de bolsonaristas argumentos esdrúxulos em defesa de uma linha dura ao lado dos militares, para impor a “ordem” e o “progresso”.
Bolsonaristas e militares são os maiores exemplos de cidadãos que desobedecem a lei. O Orçamento secreto é um escândalo há tempos, mas agora chega à boca do povo porque tem Leo Moura envolvido – sua ONG recebeu R$ 41,6 milhões.
Isso mostra que a hipocrisia começa pelo chefe da quadrilha, mentiroso contumaz, fabricante de fake news e acusado de peculato, por desviar dinheiro público, entre muitos outros crimes.
Defensor da morte de brasileiros, enfurecido por não poder dar ordens idiotas à Anvisa, passou a atacá-la e a insinuar que a agência teria algum interesse escuso na liberação de vacinas contra a covid-19 para crianças. Desonesto, prevaricou e alimentou o ódio, incentivou a violência.
Terrorista desde sempre, quando ameaçou, por dinheiro, explodir bombas no quartel onde servia, Bolsonaro jogou sua gangue contra o presidente da Anvisa. Deu a senha para Barra Torres e sua família serem ameaçados pelos terroristas que o apoiam.
Seu governo é de milicianos foras da lei. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, participou de um evento nos EUA ao lado do terrorista Allan dos Santos, considerado foragido pela polícia porque tem sua prisão determinada pela Justiça.
O evento foi organizado pela Igreja Lagoinha em Orlando. Faria não se mostra nem um pouco constrangido ao lado do terrorista. Mas o ponto alto foi a apresentação de vídeo no qual Bolsonaro se dirige aos cidadãos de bem que estavam presentes.
A quadrilha é organizada.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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