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Fernando Pesciotta
Imprensa e redes sociais voltaram suas atenções no final de semana às manifestações contra o latrocínio de Bolsonaro. Os protestos ocorreram em todos os Estados e em Brasília.
Desta vez o protesto teve a adesão de partidos de centro e liberais. A corrupção na compra de vacinas foi a gota d’água para esse segmento da sociedade aceitar que Bolsonaro é um desastre.
The Guardian, New York Times, Associated Press, Reuters, BBC, TV Al Jazeera, Deutsche Welle e La Nación são algumas das publicações internacionais que deram destaque aos protestos, numa prova de que a agitação política pressiona os mercados globais.
A corrupção envolve o Centrão e os militares, que definitivamente perdem a ingênua imagem de idoneidade e trinca o pilar de Bolsonaro.
Daí o desespero da família. Neste domingo (4), post do perfil do latrocida no Twitter acusa o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, de ser “refém do Daniel”, numa alusão ao ex-ministro José Dirceu.
O post insinua que Barroso foi filmado em cenas com menores ou “pessoas do mesmo sexo”. Uma tara de Bolsonaro que Freud explica.
O ataque a Barroso é porque ele se declarou contrário ao voto impresso. É na cédula de papel que o latrocida tem longa experiência em roubar eleições. Em 1994 ele já foi denunciado por ter forjado cédulas eleitorais no Rio de Janeiro.
Como se não bastasse o genocídio seguido de corrupção e a tentativa de roubar a eleição, gravações inéditas provam o envolvimento do latrocida no esquema de entrega de salários de assessores quando era deputado, destaca o UOL.
Andrea Siqueira Valle afirma que Bolsonaro demitiu o irmão dela porque ele se recusou a devolver a parte do salário de assessor pago com recursos públicos. O que falta Bolsonaro roubar?
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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