O Brasil chegou nesta quinta-feira a 325.284 mortes causadas pela covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registrados 3.769 óbitos. Foi o terceiro maior resultado depois dos de ontem (3.869) e anteontem (3.780), e o terceiro dia seguido com totais acima de 3.700 casos. Ontem, o total de vidas perdidas pela pandemia era de 321.515 óbitos.
O número de casos acumulados desde o início da pandemia subiu para 12.839. 844. Entre ontem e hoje, foram confirmados 91.097 novos diagnósticos positivos. Foi o segundo maior número, ficando atrás apenas do dia 25 deste mês, quando foram registradas 100.158 pessoas contaminadas com o novo coronavírus. Nesta quarta-feira, a soma de pessoas infectadas estava em 12.748.747.
O número de pessoas recuperadas foi para 11.239.099 e o de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.275.461.
São Paulo é o Estado com mais mortes por covid-19: são 75.734 até o momento. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (37.114), Minas Gerais (24.728), Rio Grande do Sul (20.063) e Paraná (16.941).
Já as unidades federativas com menos óbitos são Acre (1.269), Amapá (1.311), Roraima (1.346), Tocantins (2.057) e Sergipe (3.525).
O número de mortes por covid-19 no Brasil aumentou 14% na Semana Epidemiológica (SE) 12, de 21 a 27 de março. Neste período, foram registrados 17.798 óbitos, enquanto na semana anterior foram confirmados 15.650. A média móvel de mortes, que é o número total de óbitos na semana dividido por sete, ficou em 2.543.
As informações estão no Boletim Epidemiológico de número 56 do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus. O documento reúne a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de medidas tomadas por autoridades de saúde.
A curva de mortes durante a pandemia mostra um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. O resultado da SE 12 é mais do que o dobro de um mês atrás, quando na SE 8 foram registrados 8.244 novos mortos.
Vacinação
Mais 9,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 começaram a ser distribuídas pelo Ministério da Saúde aos 26 Estados e ao Distrito Federal. Desse total, 8,4 milhões são da CoronaVac, liberadas pelo Instituto Butantan, e 728 mil da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
De acordo com o 9º informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde, as doses serão destinadas para trabalhadores da saúde e para idosos de 65 a 79 anos. Também foi adiantada a vacinação de parte dos profissionais da força de segurança e salvamento e Forças Armadas que atuam na linha de frente de combate à pandemia.
Nesta leva, a vacina da AstraZeneca/Fiocruz será usada para aplicação da segunda dose em trabalhadores da saúde. Uma parte dos imunizantes do Butantan será destinado para primeira aplicação para o grupo prioritário das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas e idosos entre 65 e 69 anos. A outra parcela deverá ser aplicada como segunda dose em trabalhadores da saúde e idosos entre 70 e 79 anos.
Segundo o Ministério da Saúde a campanha de vacinação contra o covid-19, iniciada no dia 18 de janeiro, já destinou aos Estados e ao DF, contando com esse novo lote, mais de 43 milhões de doses de imunizantes, com um alcance de aproximadamente 24,4 milhões de brasileiros. (Com informações da Agência Brasil)
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