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A pressão de comerciantes e pastores evangélicos para que o prefeito Elmir Chedid (DEM) revisse algumas medidas do decreto municipal que regula o funcionamento do comércio e das igrejas na cidade durante a Fase Vermelha do Plano São Paulo de combate à pandemia surtiu efeito.
Chedid editou, nesta segunda-feira, 8 de março, um novo decreto, restabelecendo as atividades de templos e cultos religiosos para atendimento individual dos fiéis, e permitindo que bares, restaurantes, lanchonetes e pizzarias adotem o sistema de retirada de pedidos sem que o cliente saia do carro, o chamado "drive thru".
Os pastores de quatro igrejas evangélicas se reuniram na semana passada com o prefeito. Nesta segunda-feira, 8 de março, Chedid se reuniu com representantes do comércio.
Depois da reunião, o presidente da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Serra Negra (Acia), José Luiz Machado, informou em um grupo de comerciantes no WhatsApp que Chedid havia se mostrado favorável a algumas reivindicações do setor.
“O prefeito foi muito solícito e está muito preocupado com o comércio também”, afirmou Machado. Ele ressalvou, no entanto, que Chedid havia pedido um prazo até esta terça-feira, 9 de março, para dar um retorno às reivindicações dos comerciantes.
Além de responder por crime de responsabilidade se não cumprir o decreto estadual, o prefeito tem conhecimento da gravidade da pandemia no Estado, que já provocou o colapso do sistema do município de Bragança Paulista, administrado por seu pai, Jesus Chedid (DEM).
A Prefeitura de Bragança Paulista, ainda quando a cidade se encontrava na Fase Laranja, se adiantou à decisão do Estado e publicou um decreto colocando o comércio e o setor de serviços nas regras de funcionamento da Fase Vermelha. As UTIs dos hospitais de Bragança Paulista atingiram 100% de ocupação.
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