//EDUCAÇÃO// Serra Negra na Roda debate ciência e negacionismo



Por que seguir a ciência? Por que a pandemia suscitou falsos dilemas como o “isolamento ou não isolamento”, “saúde versus economia”, “vacinar ou não vacinar”, entre outros?  

Por que o orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em 2021 é 34% menor do que em 2020, que já havia ficado 15% abaixo do de 2019?  

Essas e outras questões vão estar no centro do debate do Serra Negra na Roda desta semana que excepcionalmente será apresentado na quinta-feira, 25 de fevereiro, a partir das 20 horas. O programa é produzido pela Casa da Cultura e Cidadania Dalmo de Abreu Dallari. 

Para conversar sobre ciência e tentar responder a essas e tantas outras questões levantadas em meio a um crescente negacionismo nos últimos anos, o Serra Negra na Roda convidou três profissionais de diferentes áreas científicas.

Um dos debatedores é a bióloga Rosely Alvim Sanches, mestre em ciências pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo e doutora em ambiente e sociedade pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, ex- professora do Centro Universitário Amparense na área da saúde, que se dedica, entre outras atividades, à pesquisa na Amazônia e no Vale do Ribeira há 30 anos.

Estará também no Serra Negra na Roda, o professor sênior da Universidade de São Paulo (USP) Mário de Vivo, ex-integrante do Departamento de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto e Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, além de pós-doutorado no Department of Mammalogy do American Museum of Natural History de Nova York.

E participa também do debate o serrano Lucas Menezes, doutorando em física pela Unicamp, que tem se dedicado nos últimos meses a analisar os dados de covid-19 do município de Serra Negra. 

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