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O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta sexta-feira, 10 de julho, a sexta atualização do Plano SP, de retomada econômica gradual, que dividiu o Estado em regiões. Com esta nova atualização, quatro regiões do Estado vão permanecer na fase 1 – vermelha e terão que manter seus comércios fechados, podendo abrir somente as atividades consideradas essenciais – de logística, abastecimento, saúde e segurança.
Campinas, região à qual pertence Serra Negra e cidades do Circuito das Águas Paulista, foi mantida na fase vermelha. As outras regiões que permanecem nessa fase são Ribeirão Preto, Franca e Araçatuba.
Nesta semana, o prefeito de Serra Negra, Sidney Ferraresso (DEM), fez a sua terceira visita ao Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, sede do governo paulista. Lá, reiterou em reunião realizada com o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, a necessidade de uma reclassificação do município no Plano SP.
A sua preocupação e a dos prefeitos do Circuito das Águas e Região Bragantina, que também estiveram presentes no encontro, é com relação à economia, que, segundo eles, está praticamente paralisada desde que teve início a quarentena, no mês de março. Durante a reunião, foi comentada a queda de arrecadação nas próprias prefeituras, um dos impactos da desaceleração econômica.
Segundo os prefeitos, é preciso uma readequação no plano, estabelecendo microrregiões. Um estudo com base em levantamento das secretarias municipais de Saúde de Serra Negra, Lindoia, Águas de Lindóia, Monte Alegre do Sul e Amparo, conclui que a região possui condições de ser classificada na fase 2 - laranja, do Plano SP.
Serra Negra e outros municípios classificados na fase vermelha editaram decretos autorizando o funcionamento das atividades econômicas na fase 2. “Nossa região depende do turismo e já não temos mais o que fazer se não manter o município nesta etapa através de decretos municipais, pois temos como provar que poderíamos estar em outra fase”, disse Ferraresso.
Com a nova atualização do Plano SP, sete regiões do Estado passaram para a fase 3 – amarela, que permite a reabertura de bares, restaurantes e salões de beleza com 40% da capacidade e expediente diário de até seis horas. Três dessas regiões já estavam na fase 3 e se mantiveram assim nessa nova atualização: a capital paulista e as sub-regiões sudoeste e sudeste da região metropolitana. A elas se acrescentaram agora as regiões da Baixada Santista, Registro e duas novas sub-regiões metropolitanas: leste e oeste.
Da região metropolitana do Estado, somente a sub-região norte teve que se manter na fase 2-laranja: a norte, que compreende as cidades de Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha, Mairiporã, conhecida como região de Franco da Rocha.
O restante do estado está na fase 2 - laranja. Nessa fase estão as áreas de Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente e Sorocaba, que estavam anteriormente na fase vermelha, e as regiões de Araraquara, Barretos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, Taubaté e a sub-região norte da região metropolitana (Franco da Rocha), que já estavam nessa fase.
A etapa laranja permite funcionamento com 20% da capacidade de atendimento presencial em escritórios em geral, imobiliárias, comércio de rua, shoppings e concessionárias. A abertura é restrita a quatro horas diárias, todos os dias, ou seis horas durante quatro dias e fechamento por outros três.
A nova classificação começa a valer a partir de segunda-feira (13) e as regiões do Estado permanecerão assim até a próxima atualização do plano, no dia 24 de julho. Apesar de várias regiões do Estado já poderem dar início a seu processo de retomada econômica, o governador de São Paulo informou que vai estender o período de quarentena até o dia 30 de julho. (Com informações da Agência Brasil)
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