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A nova recomendação do Ministério da Saúde, anunciada nesta quinta-feira, 9 de julho, é para que as pessoas procurem atendimento médico ao sentir qualquer um dos sintomas da covid-19, mesmo os considerados leves.
Até então, a orientação era a de que as pessoas permanecessem em casa enquanto os sintomas ainda estivessem brandos e só procurassem auxílio médico quando começassem a sentir falta de ar, febre e tosse.
O Ministério decidiu mudar a estratégia depois que as evidências no Brasil e em outros países mostraram que o início do tratamento logo nos primeiros sintomas impede a evolução a da doença para estágios mais graves.
“Percebemos que, ao aguardar em casa, muitos chegam ao hospital em situação mais agravada, e evoluem para quadros graves - com necessidade de UTI - muito rapidamente. Esta nova diretriz procura evitar mortes relacionadas à doença”, disse Élcio Franco, secretário-executivo do ministério.
Franco argumentou que há evidências sobre os efeitos positivos da administração de oxigênio durante as fases iniciais da infecção. Segundo ele, o SUS está preparado para receber todos os pacientes com sintomas leves, e deve reforçar ainda mais o serviço de atenção primária nas próximas semanas.
O secretário salientou, ainda, que a busca imediata por atendimento médico deve reduzir a taxa de ocupação das UTIs em todo o Brasil. “Nós temos a convicção de que o tratamento precoce vai evitar a sobrecarga das estruturas dos hospitais, tanto privados quanto do SUS, e dessa forma vamos prestar o melhor atendimento à população", afirmou o secretário.
Os sintomas mais comuns da covid-19 são febre, tosse, cansaço, dor no corpo e mal-estar, dor de garganta, dor de cabeça e, em alguns casos, espirro, coriza e diarreia. (Com informações da Agência Brasil)
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