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Vladimir Kapor
Quando, por inúmeras razões e pontos de vista, estamos a discutir até o que é ou não serviço essencial - lotéricas, bancos, templos religiosos etc -, a pergunta que tenho feito é: a democracia é essencial?
Se para você, como para mim, a resposta for sim, é inadmissível o silêncio e a omissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto a essa questão.
Qualquer vigilante (terceirizado) do Cartório Eleitoral, não digo isso por menosprezo, pois também não sou especialista, sabe que o calendário eleitoral instituído pela Resolução 23.606/2019 pelo então presidente do TSE Luís Roberto Barroso, exímio jogador para a arquibancada (mídia, desatentos etc) e um "caneleiro" para o time da democracia (povo), está jurídica e constitucionalmente superado.
Não admitir, não discutir e, sobretudo, não informar aos agentes da mudança (povo), interessa a quem, à sustentação do que aí está ou a condenar os protagonistas a um papel de coadjuvantes?
Em 1934, o publicitário e político Manuel de Brito Camacho disse: "A merda é a mesma (política), o que muda são as moscas (políticos)."
Embora não concorde com ele, o atual processo, a continuar o mesmo, talvez nos permita mudar, para pior, onde a merda e as moscas são as mesmas.
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