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Analistas econômicos e cientistas políticos consultados pela imprensa de expressão nacional estão encafifados com o fato de que indicadores recentes reforçam que a economia brasileira se mostra resistente, mas a percepção do público é de situação “difícil”.
No rol dos problemas está principalmente a inflação, que embora não tenha estourado, elevou o preço dos alimentos.
Os especialistas citam dados econômicos como crescimento do PIB, nível de atividade, emprego e, destacam em primeiro plano, a alta da renda, que cresceu 4,7% em termos reais, ou seja, acima da inflação.
Para eles, uma explicação para o descompasso é que a inflação é vista como “culpa” do governo e a alta da renda, como fruto do esforço individual. Nessa percepção, o sujeito ganha mais não por causa de políticas públicas que motivem o crescimento, mas exclusivamente por seu suor e trabalho.
Talvez não seja só isso, mas um conjunto de fatores, o que inclui as redes sociais e seu universo paralelo, as bobagens repetidas pelas tias do zap e as mentiras da oposição.
De qualquer forma, para fazer frente a isso, o presidente Lula lista programas que o governo quer lançar ainda neste ano, voltados à compra de gás de cozinha, reforma de casas e financiamento de motocicletas.
Terá de correr, pois 2026 é logo ali.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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