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A efetiva investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes comprovou a ligação do topo do poder público do Rio de Janeiro com a milícia, a mesma que levou um de seus integrantes ao Palácio do Planalto.
Um dos mais fiéis bolsonaristas ensaia o modus operandi em São Paulo, num modelo de relação de políticos poderosos com o PCC, indicam investigações do Ministério Público.
Até a noite de terça-feira (2), os mais inocentes acreditavam numa greve de motoristas e cobradores de ônibus que ameaçava paralisar a Capital paulista nesta quarta-feira (3). Estava na cara que uma “negociação” seria feita entre o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e representantes dos trabalhadores e das “empresas” para evitar a greve.
Essa história se repete há anos, um jeito grosseiro de tirar dinheiro da prefeitura, que subsidia a passagem do transporte público na cidade.
Milton Leite é unha e carne do prefeito candidato à reeleição. Ambos têm acesso direto ao governador Tarcísio de Freitas. Frequentam o mesmo clube de uma extrema-direita cínica, paladina da segurança pública e dos bons costumes aliada ao PCC em nome da divisão fraterna de dinheiro público.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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